By Eng Leonardo
Imagine que o Anderson Silva te dê um chute direto no queixo, e que no momento em que você vai cair, o chão é removido de debaixo dos seus pés. Você está tonto, sem força e não tem sequer onde cair... É exatamente essa a sensação de se perder um pai!
E porque eu estou contando isso para vocês? Porque antes de eu ter perdido o meu pai, eu sempre fui um cara muito alheio à sentimentos. Com quase 30 anos de idade, que foi quando perdi meu pai, eu ainda não tinha tido um contato tão forte com a morte.
Eu já tinha passado pela morte de dois irmãos. Porém, o primeiro faleceu quando eu ainda não tinha nascido e o segundo quando eu mal tinha 7 anos. Acho que nessa época eu ainda não entendia bem a morte, ou talvez não tivesse me apegado tanto, já que esse meu irmão (que era bem mais velho) não morava comigo.
Mas o fato é que, depois disso, percebi que passei pela morte de alguns entes muito queridos de pessoas que conheço, e por ainda não ter sentido na pela todo aquele sofrimento, não dei o devido suporte que essas pessoas mereciam.
Hoje me arrependo por algumas coisas e, por isso, gostaria de deixar aqui meu relato e mais duas coisas que aprendi com tudo isso. Uma para você usar com você e outra para ser usado com as pessoas a sua volta:
1. Já pensou na sua vida sem alguém que é muito importante para você? O que você faria ou diria para essa pessoa se soubesse que a partir de amanhã ela não iria mais estar com você? Não espere perder essa pessoa. Diga e Faça Agora!
2. A vida de todos é complicada, cheia de problemas e o mundo não é fácil para ninguém. Mas a vida de quem perdeu alguém muito próximo, é uma vida sem mundo por algum tempo. Não importa o que você tenha para fazer, esteja lá por essa pessoa e ofereça um lugar em seu mundo.
Gostaria muito que refletissem sobre isso.
Para finalizar, o vídeo abaixo não é um vídeo comentado porque eu sabia que não conseguiria falar direito no final dele (vão entender quando assistir). Posso dizer que poucas coisas me abalam ainda hoje, mas mesmo 4 anos depois, não consigo passar pelo fim dessa fase sem me emocionar. Como você não precisam me ouvir passar por isso, resolvi fazer algo que estava querendo já faz algum tempo, postar uma imagem pura sem edição (AVI) da minha placa avermedia.
Imagine que o Anderson Silva te dê um chute direto no queixo, e que no momento em que você vai cair, o chão é removido de debaixo dos seus pés. Você está tonto, sem força e não tem sequer onde cair... É exatamente essa a sensação de se perder um pai!
E porque eu estou contando isso para vocês? Porque antes de eu ter perdido o meu pai, eu sempre fui um cara muito alheio à sentimentos. Com quase 30 anos de idade, que foi quando perdi meu pai, eu ainda não tinha tido um contato tão forte com a morte.
Eu já tinha passado pela morte de dois irmãos. Porém, o primeiro faleceu quando eu ainda não tinha nascido e o segundo quando eu mal tinha 7 anos. Acho que nessa época eu ainda não entendia bem a morte, ou talvez não tivesse me apegado tanto, já que esse meu irmão (que era bem mais velho) não morava comigo.
Mas o fato é que, depois disso, percebi que passei pela morte de alguns entes muito queridos de pessoas que conheço, e por ainda não ter sentido na pela todo aquele sofrimento, não dei o devido suporte que essas pessoas mereciam.
Hoje me arrependo por algumas coisas e, por isso, gostaria de deixar aqui meu relato e mais duas coisas que aprendi com tudo isso. Uma para você usar com você e outra para ser usado com as pessoas a sua volta:
1. Já pensou na sua vida sem alguém que é muito importante para você? O que você faria ou diria para essa pessoa se soubesse que a partir de amanhã ela não iria mais estar com você? Não espere perder essa pessoa. Diga e Faça Agora!
2. A vida de todos é complicada, cheia de problemas e o mundo não é fácil para ninguém. Mas a vida de quem perdeu alguém muito próximo, é uma vida sem mundo por algum tempo. Não importa o que você tenha para fazer, esteja lá por essa pessoa e ofereça um lugar em seu mundo.
Gostaria muito que refletissem sobre isso.
Para finalizar, o vídeo abaixo não é um vídeo comentado porque eu sabia que não conseguiria falar direito no final dele (vão entender quando assistir). Posso dizer que poucas coisas me abalam ainda hoje, mas mesmo 4 anos depois, não consigo passar pelo fim dessa fase sem me emocionar. Como você não precisam me ouvir passar por isso, resolvi fazer algo que estava querendo já faz algum tempo, postar uma imagem pura sem edição (AVI) da minha placa avermedia.
